Amanda ficará presa preventivamente até o dia do julgamento. A medida impede que a acusada, consiga a possibilidade de substituir a prisão preventiva por uma medida cautelar
A advogada Amanda Partata enfrentará um júri popular, conforme decisão do juiz Eduardo Pio Mascarenha, da 1ª Vara Criminal dos Crimes Dolosos Contra a Vida e Tribunal do Júri. Ela vai responder pela morte por envenenamento do ex-sogro, Leonardo Pereira Alves, de 58 anos, e da mãe dele, Luzia Alves, de 86 anos, ao oferecer bolos de pote contaminados.
A advogada está presa desde o dia 20 de dezembro de 2023, e a decisão para ir a júri, também determinou que Amanda fique presa preventivamente até o dia do julgamento.
A medida impede que Amanda Partata, consiga a possibilidade de substituir a prisão preventiva por uma medida cautelar.
Em abril deste ano, a advogada foi suspensa dos quadros da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO), o que levou à sua transferência da Casa do Albergado, onde estava detida, para a Casa de Prisão Provisória, em Aparecida de Goiânia.
Veja abaixo os crimes dos quais Amanda é acusada:
- Homicídio consumado triplamente qualificado (pelo motivo torpe, emprego de veneno e dissimulação) contra Leonardo Pereira Alves, pai do ex-namorado de Amanda.
- Homicídio consumado triplamente qualificado (pelo motivo torpe, emprego de veneno e dissimulação) e agravado pela idade contra Luzia Alves, avó do ex-namorado de Amanda.
- Homicídio tentado duplamente qualificado (pelo motivo torpe e pelo emprego de veneno) praticado contra o tio do ex-namorado de Amanda.
- Homicídio tentado duplamente qualificado (pelo motivo torpe e pelo emprego de veneno) e agravado pela idade da vítima contra o avô do ex-namorado de Amanda.