Os principais grupos de risco são idosos, crianças, pessoas com HIV ou em tratamento de quimioterapia, pessoas com doenças pulmonares pré-existentes, e pessoas que usam medicamentos imunossupressores.
A Secretaria de Estado de Saúde de Goiás (SES-GO) registrou 9.526 internações por pneumonia em unidades estaduais, de janeiro a julho deste ano. Em nota, a secretaria expôs que maio foi o mês com o maior pico da doença.
“A Secretaria de Estado da Saúde informa que no período de janeiro até o final do mês de julho deste ano foram registrados 9.526 internações por pneumonia nas unidades da rede estadual, sendo: 731 internações em janeiro, 996 em fevereiro, 1.433 em março, 1.784 em abril, 1.802 em maio, 1474 em junho e 1306 em julho”.
A pneumonia é uma infeção pulmonar que afeta os alvéolos, os pequenos sacos de ar dos pulmões onde ocorrem as trocas de oxigénio e dióxido de carbono, pode ser causada por bactérias, vírus, fungos ou por reações alérgicas. O tempo seco favorece o aumento da doença.
Segundo a infectologista do HDT, Marina Roriz, diz que as vacinas são importantes pois combatem algumas bactérias específicas que causam a doença. “Além disso, manter uma boa saúde geral, com alimentação adequada, sono suficiente e exercícios moderados, ajuda a proteger contra a pneumonia”, informou.
Os principais grupos de risco são idosos, crianças, pessoas com HIV ou em tratamento de quimioterapia, pessoas com doenças pulmonares pré-existentes, e pessoas que usam medicamentos imunossupressores. Os sintomas mais comuns são a tosse, febre alta, falta de ar, dor no peito, indisposição, falta de apetite, e entre outros. A infectologista informou que é importante procurar um médico quando os sintomas persistirem.
Os principais grupos de risco são idosos, crianças, pessoas com HIV ou em tratamento de quimioterapia, pessoas com doenças pulmonares pré-existentes, e pessoas que usam medicamentos imunossupressores. Os sintomas mais comuns são a tosse, febre alta, falta de ar, dor no peito, indisposição, falta de apetite, e entre outros. A infectologista informou que é importante procurar um médico quando os sintomas persistirem.